Os ataques cibernéticos registrados por empresas praticamente dobraram em cinco anos pelo mundo e eles vieram acompanhados de seus altos custos.
Como “custos” destes crimes cibernéticos podemos chamar os prejuízos gerados ou ainda as perdas obtidas a partir dos danos e destruição de dados, roubo de dinheiro, perda de produtividade, roubo de propriedade intelectual, de dados pessoais e financeiros, desvio de fundos, fraude e a interrupção dos negócios após o ataque. Além disso, as empresas acabam precisando gastar com a restauração e a exclusão dos dados atacados pelos criminosos, o que pode comprometer ainda mais a sua imagem e reputação.
Segundo a McAfee, empresa reconhecida mundialmente pelas soluções de segurança cibernética, rede e Cloud, a estimativa de prejuízo de crimes cibernéticos pelo mundo chegou a 1 trilhão em 2020 e por sua vez, a Cybersecurity Ventures, líder mundial em pesquisas voltadas ao universo cibernético, calcula que este prejuízo deverá chegar a 6 trilhões em 2021.
No Brasil, nos últimos meses, os ataques cibernéticos a empresas como Lojas Renner, Cosan, Fleury, JBS e Braskem, por exemplo, nos mostra que o cibercrime encontrou as brechas oportunas à ação. Segundo a Fortinet, empresa de referência mundial em produtos e serviços voltados à Cibersegurança, o Brasil foi alvo de mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataque no 1º trimestre de 2021, o dobro do verificado no mesmo período de 2020. E a expectativa é que estes números não parem de crescer!
Conforme o resultado de pesquisa feita pela McAfee em 1.500 empresas, apenas 4% delas afirmaram que não sofreram nenhum tipo de incidente cibernético em 2019; os danos causados por ataques como “malware” representaram o maior custo, seguido por violações de dados. E, 92% dos entrevistados identificaram outros danos além dos custos financeiros. As empresas afetadas disseram que a maior perda não-monetária foi em produtividade e perda de horas de trabalho.
Importante ressaltar que o relatório também apontou claramente a falta de compreensão do risco cibernético por parte das empresas, o que as torna vulneráveis – e o usuário, em geral, não reconhece o ataque a tempo de evitar sua propagação. Segundo o relatório, 56% das organizações pesquisadas disseram não apresentar um plano para se prevenir e responder a um incidente cibernético.
E a sua empresa está ciente dos riscos cibernéticos aos quais a torna vulnerável? Está preparada para se prevenir e responder aos ataques cibernéticos?
Na VBR Cyber Team, nós temos um time especializado em CyberSecurity e à sua disposição para ajudá-los a se preparar para este cenário.
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VBR Cyber Team